Em 2025, os critérios de McDonald para diagnóstico da Esclerose Múltipla serão atualizados. A nova versão inclui o nervo óptico como topografia válida, valoriza o uso das cadeias leves kappa livres no líquor e traz sinais específicos de ressonância que ajudam a diferenciar a Esclerose Múltipla de outras doenças. Na prática, as mudanças devem tornar o diagnóstico mais precoce e preciso.
Neste vídeo, Alexandre Bussinger, neurologista e editor do Portal Afya, aborda sobre as diretrizes para o diagnóstico de Esclerose Múltipla e o que muda com a nova revisão dos critérios de McDonald. O especialista ainda dá um breve panorama sobre como essas novidades impactam a rotina do neurologista.
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Tópicos abordados no episódio:
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Evolução dos critérios de McDonald desde 2001.
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O que muda no diagnóstico da EM a partir de 2025.
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Inclusão do nervo óptico como nova topografia.
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Cadeias leves kappa como novo marcador no líquor.
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Sinais específicos na ressonância magnética.
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Impactos práticos para o neurologista no dia a dia.
Veja também: Esclerose múltipla e terapia canábica
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