Pessoas trans e não binárias femininas encontram grande dificuldade de acesso às instituições de proteção e garantia de seus direitos fundamentais, como por exemplo serviços de saúde, segurança, assistência social e outros setores.
Essa dificuldade acaba sendo um reflexo direto das diversas violências que pessoas trans e não binárias femininas sofrem em suas inserções sociais. Em diversos campos, a violência impacta essas pessoas sejam eles manifestados em violência de gênero, intrafamiliar, afetiva, física e mesmo estrutural e institucional.
Neste episódio, Marcelo Gobbo, médico de família e comunidade e conteudista do Portal, fala sobre a preparação profissional para acolher a pessoa transfeminina em seus momentos de maior vulnerabilidade.
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Tópicos abordados no vídeo
- Como identificar sinais de violência
- Como acolher a paciente ao identificar sinais de violência
- Como manejar clinicamente o episódio de violência
- Identificando equipamentos sociais de saúde e direitos para suporte à pessoa transfeminina vítima de violência
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Autoria

Marcelo Gobbo Jr
Editor de Medicina de Família e Comunidade da Afya ⦁ Médico de Família e Comunidade pela Fundação Pio XII ⦁ Docente de Comunicação, Profissionalismo e Humanização em Saúde no IMEPAC Araguari ⦁ Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) ⦁ Idealizador do programa “Hora da Saúde” ⦁ Instagram: <a href="http://www.instagram.com/mgobbojr" target="_blank" rel="noopener">@mgobbojr</a>
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