Atendimento a mulheres lésbicas – O que o ginecologista precisa saber? [vídeo]

Neste episódio da série LGBTQIA+ na prática – o que todo médico precisa saber, Vitor Henrique, médico ginecologista e conteudista do Portal PEBMED, fala sobre a dificuldade que as mulheres lésbicas enfrentam ao irem ao ginecologista.

Existem diversos mitos que envolvem a saúde sexual e a saúde feminina de mulheres lésbicas e bissexuais, a falta de treinamento adequado e de formação especializada dos médicos faz com que essas pacientes, que já partem de um local de preconceito social elevado,  fiquem sem fazer seus segmentos de rotina e rastreamento para várias doenças da saúde feminina.

Confira o episódio!

Para mais conteúdos como esse, acesse nosso canal no YouTube.

Série LGBTQIA+ - Quais barreiras o ginecologista enfrenta no atendimento a mulheres lésbicas/bissexuais?

LGBTQIA+ na prática – o que todo médico precisa saber

A nova série LGBTQIA+ na prática – o que todo médico precisa saber, exclusiva do Portal PEBMED, vai trazer especificidades sobre cada uma das letras da sigla, e mostrará como um bom atendimento a população LGBTQIA+ contribui para a boa prática médica. Aperfeiçoar-se no tema permitirá que o médico se senta mais confortável no exercício profissional e tenha um melhor resultado terapêutico, além da relação médico-paciente.

Veja também:

• Série LGBTQIA+ – O que o médico precisa saber sobre a comunidade LGBTQIA+
• PEBMED e HA: Atenção à saúde da população LGBTQIA+: um olhar sobre acessibilidade

Tópicos abordados no vídeo

• Mitos que envolvem a saúde sexual e a saúde feminina das mulheres lésbicas e bissexuais
• Falta de treinamento adequado e formação especializada
• A contaminação do HPV
• Risco de desenvolvimento de câncer de mama e ovários em mulheres lésbicas 
• Compartilhamento de acessórios sexuais 
• Paciente lésbicas: anamnese direcionada à saúde mental 

Siga também a PEBMED no Instagram, Facebook, Twitter e no YouTube.

Confira a série LGBTQIA+ também na versão e-book, um guia prático e exclusivo sobre as especificidades dessa população para auxiliar na prática de uma medicina cada vez mais humanizada! Acesse aqui!