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Endocrinologia30 setembro 2024

Tratamento e gerenciamento da dislipidemia [VÍDEO]

Neste terceiro episódio do minidoc sobre dislipidemia, é hora de explorarmos as diferentes opções de tratamento para a condição
Por Lucas Lentini

Este conteúdo foi produzido pela Afya em parceria com de acordo com a Política Editorial e de Publicidade do Portal Afya.

O vídeo explora opções medicamentosas para o tratamento e gerenciamento da dislipidemia. No entanto, mudanças no estilo de vida também são importantes, como citadas no episódio anterior da série.

Principais medicamentos para dislipidemia

As principais classes de medicamentos orais para o tratamento da dislipidemia incluem:

  • Estatinas: Reduzem os níveis de colesterol LDL e diminuem o risco de eventos cardiovasculares, como infarto e AVC.
  • Ezetimiba: Reduz o colesterol LDL.
  • Fibratos: Utilizados para reduzir os níveis de triglicerídeos.
  • Resinas de troca e Omega-3: Outras opções que podem ser indicadas.

Geralmente, o uso de medicamentos é necessário para auxiliar o tratamento de pacientes com o colesterol acima de 190 mg/dL.

Benefícios e efeitos colaterais das estatinas

O tratamento com estatinas é considerado a primeira linha para a redução do colesterol LDL e para diminuir o risco de eventos cardiovasculares. O principal efeito colateral desse medicamento são as mialgias (dores musculares). Para monitorar, é realizada a dosagem da enzima CK (creatinina quinase), que indica lesão muscular, e caso necessário, o tratamento é ajustado.

Nas estatinas mais recentes, esses efeitos adversos têm se tornado cada vez menos frequentes.

Gerenciamento da dislipidemia

O uso de estatinas, aliado a mudanças no estilo de vida, como dieta e exercícios, permite uma evolução consistente no controle dos níveis de colesterol. Após seis semanas do início do tratamento, o paciente do vídeo obteve uma melhora significativa.

A dislipidemia é uma condição crônica que exige tratamento contínuo e monitoramento regular. Logo, a suspensão dos tratamentos, tanto medicamentoso quanto não medicamentoso, pode levar ao retorno da condição. Mesmo após a estabilização dos níveis de colesterol e triglicerídeos, o acompanhamento médico deve seguir, com exames periódicos de seis em seis meses.

Código do episódio: 7045406

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Referências bibliográficas

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