A cetoacidose diabética é uma das complicações mais graves do Diabetes Mellitus tipo 1 e 2. Seu manejo adequado é fundamental para reduzir a mortalidade associada à condição. Durante o tratamento são utilizadas grandes volumes de fluidos para reposição volêmica. Apesar dos guidelines atuais orientarem a utilização de soro fisiológico 0,9%, nos últimos anos vem se acumulando evidências de que o ringer lactato pode ser mais adequado nessa situação.
No episódio de hoje, o editor associado do Portal PEBMED, Vinícius Zofoli convida o médico Amyr Chacar (UNIFESP e IAMSPE – São Paulo) para comentar os aspectos fundamentais sobre esse tema de extrema importância prática para quem trabalha em Pronto Socorro e UTI.
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Tópicos abordados
- Qual a importância da cetoacidose no Pronto Socorro e UTI
- O que falam os guidelines atuais sobre manejo da cetoacidose diabética
- Diferenças entre Ringer Lactato e o Soro fisiológico
- O que falam os estudos mais atuais sobre a diferença entre essas soluções?
- O que nós fazemos no nosso dia a dia
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Autoria
Vinícius Zofoli de Oliveira
Editor chefe de Terapia Intensiva da Afya ⦁ Graduação em Medicina pela UFRJ ⦁ Residência em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da USP ⦁ Residência de Medicina Intensiva no Hospital das Clínicas da USP ⦁ Fellowship de Cardiointensivismo no Hospital Samaritano Paulista (SP) ⦁ Preceptor da Disciplina de Emergências Clínicas da USP (2019-2020) ⦁ Médico Assistente do Pronto Socorro do Hospital Universitário da USP (2019) ⦁ Médico Assistente da UTI de Pneumologia do Instituto do Coração (Incor-SP) e Médico Diarista da UTI do Hospital Samaritano Paulista ⦁ Editor do livro Manual de Condutas na Covid-19 ⦁ Coautor dos livros: Medicina de Emergência - Abordagem Prática (FMUSP), Medicina Intensiva - Abordagem Prática (FMUSP) e Manual do Residente de Clínica Médica (FMUSP) ⦁ Membro Fundador da @emergencia.simm
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