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No dia a dia nos consultórios, hospitais ou centros de atendimento, é comum atendermos pacientes com manifestações clínicas que desafiam a lógica ou despertam curiosidade, seja pela excepcionalidade do caso ou gravidade dos sintomas. Ao longo deste ano, publicamos aqui no Portal PEBMED diversos casos clínicos com histórias singulares e que valem a pena o registro.
Confira a seguir o top 5 dos casos clínicos mais lidos de 2018:
5. Caso clínico: paciente com neoplasia hematológica vai a óbito; qual diagnóstico?
Neste caso específico, a doutora Dayanna Quintanilha atendeu uma paciente de 45 anos que apresentou dor facial e gengival, com restrição à abertura mandibular. O exame detectou a presença de linfonodomegalias e o quadro da paciente evoluiu para insuficiência respiratória aguda, necessitando de intubação. No dia seguinte ela veio a óbito. Após análise, o diagnóstico apontou para Linfo-histiocitose hemofagocítica.
4. Caso clínico: paciente tem nódulo no pescoço e febre; qual diagnóstico?
Desta vez a doutora Dayanna Quintanilha, uma de nossas colunistas do Portal PEBMED, atendeu um homem de 45 anos com um nódulo no pescoço. O exame identificou quatro linfonodos com cerca de 1 cm na região cervical. O paciente relatou sudorese notura, emagrecimento, febre e tosse crônica. O diagnóstico encontrado foi tuberculose ganglionar, geralmente relacionada ao organismo imunossuprimido.
3. Caso clínico: o que está causando espasticidade neste jovem?
A neurologista Nathália Barros presenciou algo incomum em uma UPA onde estava de plantão, um rapaz de 15 anos deu entrada na unidade com dor na região occipital e na nuca, associada a contrações musculares frequentes. Foi constatada uma espasticidade generalizada, o que praticamente inviabilizava o manuseio do paciente por causa da dor e dos constantes espasmos. Descobriu-se que o paciente havia se cortado com um pedaço de vidro e, como nunca havia tomada vacina, a conclusão foi a de que o paciente sofria de tétano acidental.
2. Caso clínico: abordagem ao paciente com hipotireoidismo subclínico
No segundo lugar dos casos clínicos mais lidos de 2018 está o de uma mulher hipertensa de 71 anos que chegou consultório com queixas de fadiga e apresentava quadro de depressão leve. O exame físico não mostrou alteração e o resultado laboratorial apontou para um TSH levemente elevado com um nível T4 livre normal. A conclusão aponta para hipotireoidismo subclínico, caracterizado com uma forma mais branda do hipotireoidismo, às vezes assintomática mas cuja presença pode ser detectada via exames clínicos.
1. Caso clínico: quadro de astenia, febre, calafrios e perda ponderal
No topo do pódio dos casos clínicos mais lidos deste ano, está o de uma mulher de apenas 20 anos que apresentava astenia, febre diária, calafrios há seis meses, e perda de peso. O quadro evoluiu para tosse frequente, dor pleurítica e hemoptise esporádica. O artigo indagou qual seria o próximo passo que o médico deveria tomar para contornar o problema, entre as opções estavam “Escarros para cultura e exame direto e uma RM de tórax para avaliar a lesão pulmonar. Novo PPD não é necessário” e “
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