Os cardiologistas já fazem do eletrocardiograma um método que eles costumas utilizar em praticamente toda a consulta, tanto que esses profissionais costumar dizer que o eletrocardiograma é como se fosse mais um dado do exame físico do cardiologista.
Porém, quando pensamos num cenário de medicina interna ou do Médico de Família o eletro não é uma ferramenta universal, inclusive vários módulos do médicos de família em nosso país não têm ECG, você precisa solicitá-lo e o paciente se dirigir a uma clínica para fazer.
Em termos de estratégica populacional, será que vale a pena passar a recomendá-lo como uma ferramenta de check-up capaz de diagnosticar doenças cuja intervenção melhore tanto os prognósticos que compense os custos e os riscos?
Antes de recomendar o ECG de rastreamento, estudos futuros precisarão mostrar que fazer algo
diferente em resposta a um ECG anormal altera um resultado de saúde para uma pessoa.
Neste episódio, Ronaldo Gismondi, cardiologista e editor-chefe médico do Portal, fala sobre o uso do ECG como parte do exame de rotina para rastreio de doenças cardiovasculares. O especialista aborda a questão analisando um recente estudo japonês sobre o assunto.
Para mais conteúdos como esse, acompanhe nosso canal no Spotify!
Tópicos abordados no episódio:
Veja também: ECG como método de rastreio de DCV
Siga também a Afya no Instagram, Facebook, Twitter e no YouTube
Como você avalia este conteúdo?
Sua opinião ajudará outros médicos a encontrar conteúdos mais relevantes.