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Estima-se que mais de 94% das pessoas terão, pelo menos, um episódio de cefaleia na vida. Para o tratamento dessa condição, é comum o uso indiscriminado de cortisona e opioides, que nem sempre funcionam bem e podem provocar dependência. Já falamos aqui no Portal sobre o novo protocolo nacional da ABN para diagnóstico e manejo das cefaleias, agora abordaremos o tratamento não farmacológico. O que funciona?
Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, a condução terapêutica ideal para os casos, principalmente os crônicos, engloba:
Referências:
- Terapia farmacológica
- Modificações no estilo de vida, terapias físicas e comportamentais
- Educação, apoio, manejo das expectativas e acompanhamento
- Jejum ou outros distúrbios alimentares
- Privação de sono;
- Comorbidades que claramente se relacionam à cefaleia (alterações posturais, cervicalgias, distúrbios emocionais e psíquicos);
- Abuso de analgésicos ou cafeína;
- Gestantes ou lactantes;
- Meditação e Mindfulness
- Terapias Cognitivas/Comportamentais
- Biofeedback
- Atividade física leve supervisionada
- Acupuntura
- Quiropraxia
- Hipnose

- SBC. TERAPIAS COMPLEMENTARES PARA DOR DE CABEÇA. Disponível em: <https://www.sbcefaleia.com.br/noticias.php?id=361>
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