Embora semelhantes, orientar e aconselhar são atividades distintas, e a aplicação da orientação na elaboração de um plano de cuidados o torna mais assertivo e eficiente. Entender como eles impactam na vida do paciente torna mais fácil colocá-los em prática.
Para uma boa orientação é necessário compreender os valores, emoções e sensações do paciente, além disso, ela só será efetiva se estiver de fato inserida no universo do paciente.
Neste episódio da Série Comunicação Médica, Criando Vínculos, o médico de família e comunidade, Marcelo Gobbo explica sobre como orientar sem aconselhar.
Confira o episódio!
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Tópicos abordados no vídeo:
- Qual a diferença entre aconselhamento e orientação?
- Quais os impactados do aconselhamento nos desfechos clínicos?
- Com quais momentos da consulta o aconselhamento se relaciona?
- Como construir boas orientações?
- Como induzir boas decisões sem aconselhar?
- Quais ferramentas de comunicação são úteis para orientar sem aconselhar?
- Para que serve a orientação na prática clínica?
- Como o aconselhamento impacta na construção de planos e desfechos clínicos?
- Orientar sem aconselhar modifica de que maneira o posicionamento técnico?
Veja também: Série Comunicação Médica: como falar sobre a morte.
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