Em nossa cultura, falar de morte com um paciente e seus familiares soa muitas vezes como se houvéssemos desistido do caso, já que, culturalmente, nossa sociedade tem dificuldade em lidar com o processo de falecimento, sendo muitas vezes um assunto tabu. Dessa forma, precisamos estar prontos para esse momento, sendo empático para o que importa para essa família.
Entender os diversos aspectos que rodeiam a comunicação num momento tão delicado é fundamental para qualquer médico, o contexto no qual nossa sociedade está inserida torna a missão de tratar da morte ainda mais desafiadora, já que naturalmente evitamos tratar sobre o tema.
Contudo, existem diversas formas de se preparar para que falar sobre a morte não traga tantos danos para os pacientes, familiares e médicos. Em mais um episódio de Comunicação Médica, Criando Vínculos, a gastroenterologista Fernanda Azevedo fala sobre como a morte com pacientes e familiares em um contexto de cuidados paliativos.
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Tópicos abordados no vídeo:
- Existe impacto cultural ao falar de morte?
- Qual é o maior problema na abordagem?
- Qual é o outro grande problema?
- Existe alguma forma adequada para abordar o processo de morte e ressuscitação cardiopulmonar?
- Como abordar desejos e despedidas?
- Como o médico pode lidar emocionalmente?
- Como se preparar para a despedida?
Veja também: Série Comunicação Médica: cuidado centrado na pessoa.
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