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Saúde15 março 2017

Febre Amarela: Secretaria de Saúde confirma 1ª morte no RJ

Nesta quarta-feira, a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro confirmou a 1ª morte por Febre Amarela e mais um caso no Estado.

Por Vanessa Thees

Nesta quarta-feira, a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro confirmou a 1ª morte por Febre Amarela e mais um caso no Estado. Ambos foram em Casimiro de Abreu, em homens sem histórico de viagens para regiões com casos registrados da doença. Além disso, o Rio tem mais 36 casos suspeitos.

A vítima tinha 38 anos e morreu logo após dar entrada no Hospital Municipal Ângela Maria Simões Menezes, em Casimiro de Abreu. O laudo divulgado hoje confirmou a causa: Febre Amarela.

Parentes informaram que a vítima visitou a emergência duas vezes antes de falecer, mas foi liberada em ambas as ocasiões, com diagnóstico de sinusite e, depois, virose. A Secretaria de Saúde ainda não divulgou informações sobre o outro caso confirmado de Febre Amarela.

Na última semana, o Governo do Estado do Rio anunciou a ampliação da vacinação contra a Febre Amarela. Em nota, a Secretaria de Saúde chegou a reforçar que não havia necessidade de correria para os postos, devido à ausência de casos registrados da doença no RJ.

Veja também: ‘As recomendações do Ministério da Saúde para a Febre Amarela’

Frente aos novos resultados, a Secretaria anunciou que vai acelerar a estratégia de vacinação em todo o estado, antecipando a imunização em 24 municípios nas regiões Norte, Noroeste, Serrana e dos Lagos e no entorno da reserva do Poço das Antas. A prioridade será moradores ou trabalhadores em áreas rurais.

A imunização para as demais regiões deve ser intensificada a partir da última semana de março.

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Abordagem ao paciente com febre e mialgia

Hoje, dengue, zika, chikungunya e o renascimento da febre amarela desafiam o médico no cenário de emergência. Em todas, a fase inicial da doença (< 5 dias) lembra uma virose comum: febre, mialgias, prostração, mal estar.

Há poucas pistas nesta fase para separar qual é qual, por isso, montamos uma tabela para te ajudar:

O mais importante vem a seguir: é na segunda fase da doença que as complicações e os riscos aparecem. Clique aqui e saiba como cuidar do seu paciente.

Referências:

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