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Saúde5 abril 2024

Nota técnica orienta para atendimento adequado a migrantes, refugiados e apátridas

Mais de meio milhão de migrantes foram cadastrados pelas equipes da atenção primária do SUS na última década.

Todas as pessoas, brasileiras ou não, que procurarem por serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) terão direito ao atendimento. Esta semana, o Ministério da Saúde reforçou o princípio da universalidade do sistema lançando uma nota técnica que orienta os profissionais do sistema a prestarem atendimento adequado a apátridas, refugiados e migrantes. 

Leia ainda: Curso grátis online para treinamento na Atenção Primária à Saúde está disponível  

No documento, direcionado à atenção primária, é apresentada a legislação do país sobre saúde e migração, define o que caracteriza migrantes, refugiados, apátridas, vítimas de tráfico de pessoas e mostra dados atualizados. De acordo com o Sistema de Informações em Saúde da Atenção Básica (Sisab), mais de meio milhão de migrantes foram cadastrados pelas equipes da atenção primária na última década. 

O documento incentiva gestores a: 

  • Estruturar diretrizes de acesso à saúde das pessoas migrantes, refugiadas e apátridas nos planos municipais e estaduais de saúde; 
  • Promover atividades de educação permanente sobre migração e aspectos culturais para as equipes de saúde; 
  • Fomentar o diálogo intersetorial e com organizações da sociedade civil; 
  • Disponibilizar recursos multilíngues, entre outras questões.  

Confira as principais orientações para as equipes de saúde.  

*Este artigo foi revisado pela equipe do Portal.

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Referências bibliográficas

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