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Saúde4 janeiro 2017

Mais tempo nas redes sociais associado a uma menor mortalidade?

Pessoas com conexões mais fortes vivem mais tempo. No entanto, podemos dizer o mesmo sobre as ligações feitas pelas redes sociais?
Por Redação Afya
Tempo de leitura: [rt_reading_time] minutos. Pessoas com conexões mais fortes vivem mais tempo. No entanto, podemos dizer o mesmo sobre as ligações feitas pelas redes sociais? Em um novo estudo, pesquisadores responderam esta questão. Diversos estudos já demonstraram que muito tempo online pode afetar negativamente a saúde, principalmente em crianças e adolescentes. Para descobrir o impacto na mortalidade, pesquisadores compararam os registro de mortalidade de 12 milhões de usuários do Facebook com o de não-usuários, na mesma área geográfica, com 2 anos de acompanhamento. Após o ajuste de variáveis (idade, sexo, estado civil, etnia e nível de educação), os usuários do Facebook tiveram mortalidade significativamente menor por infecções, diabetes, doença mental, demência, doença isquêmica cardíaca, AVC, doença hepática e homicídio. A mortalidade associada a lesões não intencionais, overdoses de drogas e suicídios não diferiu significativamente entre os dois grupos. Veja também: 'Softwares detectam sinais depressão em usuários do Instagram, Twitter e Facebook' Além disso, os comportamentos online que indicam a atividade social offline (como a publicação de fotos) também foram associados à redução da mortalidade. Ter mais amigos no Facebook e receber mais pedidos para se conectar foram associados com menor mortalidade. Entretanto, esta associação não foi encontrada no envio de solicitações de amizade. E mais: 'Médicos e as redes sociais' Estes resultados sugerem que a integração social online está ligada a um menor risco para uma grande variedade de problemas de saúde. Este pode ser um passo importante para entender como, em escala global, as redes sociais podem ser adaptadas para melhorar a saúde das pessoas. As melhores condutas médicas você encontra no Whitebook. Baixe o aplicativo #1 dos médicos brasileiros. Clique aqui! Referências:
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