Estratégias para reduzir a exposição ao impacto na cabeça podem ser aconselháveis para reduzir doenças neurodegenerativas em atletas.
A descoberta, em meados de 2000, da doença encefalopatia traumática crônica descrita pelo médico Bennet Omalu, neuropatologista nigeriano-americano, trouxe holofote para os impactos de longo prazo sobre esportes de contato, principalmente, futebol americano e boxe. Desde então, há uma maior motivação na pesquisa de risco de doenças neurodegenerativas através da prática profissional de outros esportes de contato.
Diante do cenário de Copa do Mundo de 2022, no Catar, uma questão que paira é: há dados que forneçam associação entre o futebol e as doenças neurodegenerativas?
Neste episódio, Daniele Calil, neurologista e colunista do portal irá conversar sobre o dados de risco de doenças neurodegenerativas que podem estar relacionados a outros esportes como futebol. A analise tem como base, um estudo publicado em 2021, no Jama Neurology, sobre o tema.
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