Durante cinco anos, um infectologista brasileiro acompanhou sete garotas de programa, que fazem uso do Truvada. O médico compartilhou sua pesquisa, que mostra a eficácia do medicamento: nenhuma das mulheres foi infectada com o vírus HIV, mesmo fazendo sexo sem proteção, em algumas ocasiões.
Outros estudos já comprovaram a eficácia da pílula anti-HIV e o Truvada já é amplamente recomendado nos Estados Unidos. O estudo feito pelo infectologista brasileiro apoia os artigos anteriores, ao comprovar 100% de eficácia do medicamento, quando usado de maneira correta.
A profilaxia pré-exposição (PrEP) é recomendada pela OMS desde 2014, para pessoas em risco de infecção pelo vírus HIV.
O Ministério da Saúde anunciou na Conferência Internacional de Aids desse ano que pretende integrar o uso preventivo da pílula anti-HIV ao SUS. A expectativa é atender 10 mil pessoas no primeiro ano.
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