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Formação15 novembro 2022

O que focar nos estudos em Obstetrícia para as provas de Residência?

O blog da Medcel dá dicas e te auxilia na preparação para as provas de Residência Médica. Confira!

Você já conhece a Medcel? Lá, você encontra as mais recentes metodologias e simulados, e os mais completos cursos preparatórios para as provas de Residência Médica. Para dicas fresquinhas sobre RM, visite o blog da Medcel.

Confira algumas dicas da Medcel sobre os cinco assuntos em Obstetrícia mais cobrados nas provas de R1 (para visualizar as dicas completas, acesse o blog):

1.Assistência ao pré-natal 

Diagnóstico e sinais de possibilidade, probabilidade e certeza da gestação; a rotina de pré-natal de baixo risco e quais são os fatores e condições clínicas para encaminhar para o alto risco; saber quais são os exames mínimos rotina de primeiro, segundo e terceiro trimestres; agendamento de consultas e retornos (número de consultas). Além disso, retorno puerperal: consulta e orientações de contracepção.

2. O parto 

Métodos, indicações, contraindicações relativas e absolutas de indução do parto, indicações de cesárea, índice de Bishop, analgesias, parto eutócico/distócico com condutas, hemorragia puerperal. Revise também a sequência de procedimentos nesses casos, como partograma.

3. Síndromes hipertensivas na gestação 

Saber as classificações de hipertensão arterial crônica e gestacional e em que momento e se diagnostica; diferenças entre pré-eclâmpsia (leve e grave), eclâmpsia, síndrome HEELP; sintomas, fatores de risco, exames laboratoriais, critérios diagnósticos, conduta em cada caso (principalmente os 10 passos no manejo da convulsão eclâmptica) e intervenções obstétricas em cada caso.

‍4. Síndromes hemorrágicas da 1ª metade da gestação: aborto, gestação ectópica e mola hidatiforme 

Diferenças entre aborto ou aborto evitável, inevitável, incompleto, completo e retido, com base na história e nos achados clínicos, laboratoriais e de imagem. Além disso, aborto terapêutico e o aborto infectado ou séptico. Já gestação ectópica, diagnóstico adequado, critérios para tratamento expectante, clínico ou cirúrgico. Mola hidatiforme, complicações e seguimento pós-esvaziamento e, por fim, transformação maligna.

5. Vitalidade fetal   

Cardiotocografia (CTG). Caracterização dos parâmetros da frequência cardíaca fetal (FCF), avaliados pela CTG: variabilidade, acelerações e desacelerações; classificação do traçado da FCF intraparto (categorias I, II E III). Por fim, interpretação clínica do resultado do PBF e dos parâmetros analisados (tônus fetal, movimentos corpóreos fetais, movimentos respiratórios fetais e volume do líquido amniótico).

Gostou deste artigo? Então visite o blog da Medcel e confira as dicas completas!

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