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Dermatologia11 setembro 2024

Mastocitose Sistêmica: uma revisão de literatura

Esta semana, divulgamos o artigo sobre mastocitose sistêmica, publicado na Revista Univaço de Medicina e Sáude, em 2023.
Por Redação Afya

Na postagem desta semana da série de divulgação de publicações científicas das revistas Afya, destacamos o artigo “MASTOCITOSE SITÊMICA: Uma revisão da literatura”, um trabalho de revisão de literatura publicado na Revista Univaço de Medicina e Saúde, em 2023. 

Acesse aqui o artigo na revista! Ou baixe o PDF completo, na íntegra, gratuitamente. 

mastocitose sitêmica

Sobre o artigo

Os autores realizaram uma pesquisa eletrônica por meio de publicações nacionais e internacionais indexadas nas bases de dados presentes na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), PubMed, Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Latindex, e selecionaram artigos entre os anos 2000 e 2023. Quanto à incidência da mastocitose sistêmica, poucos são os estudos epidemiológicos existentes, o que limita a definição precisa, a prevalência pontual ou prevalência cumulativa dessa doença na população em geral.

O objetivo do trabalho foi ampliar os conhecimentos dos profissionais da saúde e da população acerca da mastocitose sistêmica. O estudo fez um apanhado sobre a mastocitose sistêmica, detalhando a patogênese, o diagnóstico e classificação, as manifestações clínicas e o tratamento.

A mastocitose é uma patologia caracterizada pelo acúmulo anormal de células mastocitárias em diferentes tecidos, definida clinicamente como mastocitose cutânea e mastocitose sistêmica. Segundo o resumo do artigo, a maioria dos pacientes adultos com mastocitose sistêmica possuem uma mutação ativadora no receptor KIT, resultando em crescimento autônomo e expansão do mastócito neoplásico.

Essa condição subclassificada em categorias, também de acordo com os critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde. São elas: mastocitose sistêmica indolente, agressiva, com doença hematológica clonal de linhagem não mastocitária, leucemia de mastócitos e latente. Embora qualquer órgão possa ser afetado, os mais comuns são fígado, baço e trato gastrointestinal. O tratamento da MS é altamente individualizado e varia de acordo com a gravidade e a apresentação da doença.

Autores

Maria Clara Matos Morais

Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de Ipatinga, Minas Gerais, Brasil.

Aline Arêdes Matos

Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de Ipatinga, Minas Gerais, Brasil.

Lauro Serafin Neto

Acadêmico do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de Ipatinga, Minas Gerais, Brasil.

Ionan Alves Azevedo

Acadêmico do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de Ipatinga, Minas Gerais, Brasil.

Gabriela Soares Borges

Acadêmica do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de Ipatinga, Minas Gerais, Brasil.

Aiala Xavier Felipe

Docente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de Ipatinga, Minas Gerais, Brasil. Titulada em Medicina da Família e Comunidade. Pós-graduada em Alergologia e Imunologia

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