Instituto Afya: promovendo a saúde e salvando vidas

A presença da Afya nas regiões com cursos de medicina gerou avanços significativos na saúde pública local. Em 18 anos, houve um aumento de 12% no número de médicos por mil habitantes, fortalecendo a assistência médica nas cidades. Esse crescimento contribuiu para uma redução de 15,2% nas internações por doenças preveníveis e 14% na mortalidade por doenças sensíveis à atenção primária. 

Além disso, foram 3,9 mil médicos fixados nos municípios, em 2021, 4,1 mil internações evitadas e, de forma ainda mais expressiva, 28,6 mil vidas salvas, evidenciando o impacto positivo da Afya na melhoria da qualidade de vida da população. E por que não ampliar essa rede de atuação? 

Diante do avanço e da gravidade das Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs) — como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares — que já respondem por mais da metade das mortes no Brasil (incluindo morte precoce entre pessoas de 30 a 69 anos), a Afya lançou, em agosto de 2025, o Instituto Afya.  

“Queremos contribuir para melhorar os indicadores de saúde e ampliar o acesso ao diagnóstico e ao cuidado, com base em evidências científicas e colaboração com governos, empresas, profissionais de saúde e sociedade civil”, afirma Gustavo Meirelles, vice-presidente médico da Afya e copresidente do Instituto Afya. 

A entidade sem fins lucrativos e reconhecida como ICT (Instituição de Ciência e Tecnologia) veio para ampliar o impacto social já criado, atuando em dois pilares essenciais: 

• Pesquisa e Inovação — gerando evidências, tecnologias e estudos aplicados voltados para prevenção e cuidado das CCNTs; 

• Engajamento e Articulação — promovendo parcerias com governos, setor privado, sociedade civil, profissionais de saúde, para adaptar e escalar soluções, especialmente em municípios menores, com menor oferta de assistência especializada. 

Com base em resultados anteriores altamente positivos e com o novo Instituto voltado para CCNTs, a Afya fortalece não apenas a formação médica como também a capacidade de intervenção, promovendo diagnósticos mais precoces, melhores práticas de cuidado e, em última instância, a preservação de muitas vidas. 

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