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Cardiologia31 agosto 2017

Você Conhece as Alterações Eletrocardiográficas da Displasia Arritmogênica do VD?

No post prévio vimos as principais dicas clínicas de quando pensar em displasia arritmogênica de ventrículo direito (VD), também mais chamada modernamente de cardiomiopatia arritmogênica de VD. Mas e o ECG? Ajuda no diagnóstico? Certamente. Neste post iremos destacar 4 alterações que podem ocorrer nesta síndrome.

Por Pedro Veronese

No post prévio vimos as principais dicas clínicas de quando pensar em displasia arritmogênica de ventrículo direito (VD), também mais chamada modernamente de cardiomiopatia arritmogênica de VD. Mas e o ECG? Ajuda no diagnóstico? Certamente. Neste post iremos destacar 4 alterações que podem ocorrer nesta síndrome.

No ECG 1 há uma inversão das ondas T de V1 a V3 (setas vermelhas), atualmente um critério maior para DAVD. No ECG 2 evidencia-se a onda épsilon (setas pretas), que representam a presença de potencial tardio (PT). Também um critério maior para DAVD. O PT é a demonstração eletrofisiológica de áreas de condução lenta, especificamente no caso da DAVD, áreas de infiltração fibrogordurosa. No ECG 3 há um prolongamento na duração da ativação tardia (DAT – listas tracejadas), intervalo que vai do nadir da onda S até o final do QRS.

No ECG 4 há uma taquicardia ventricular monomórfica da via de saída do VD (QRS positivo na parede inferior e negativo na derivação V1). Arritmia típica da DAVD.

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