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Cardiologia26 novembro 2017

Urgência e Emergência hipertensiva – o que mudou na diretriz americana?

A Urgência hipertensiva é uma situação de elevação de pressão arterial em pacientes estáveis, em que não há lesão de órgão alvo. A maioria desses pacientes tomam as medicações anti-hipertensivas de fo…

Por Thiago Midlej

A Urgência hipertensiva é uma situação de elevação de pressão arterial em pacientes estáveis, em que não há lesão de órgão alvo. A maioria desses pacientes tomam as medicações anti-hipertensivas de forma errada ou mesmo não tomam. O tratamento consiste em baixar a pressão lentamente, reconciliando as medicações de uso habitual.

Na Emergência hipertensiva a pressão está elevada, porém há evidência de lesão de órgãos alvo. A taxa de mortalidade em 1 ano é de aproximadamente 80%. Há necessidade de redução imediata da pressão arterial com medicações endovenosas.

Mas, quais foram as mudanças em relação aos antigos Guidelines?

Agora, a pressão elevada, que antes não tinha definição de valor, passa a ser estabelecida como PAS > 180 e /ou PAD > 120mmHg, para urgências ou emergências.

Referência: 2017 ACC/AHA/AAPA/ABC/ACPM/AGS/APhA/ASH/ASPC/NMA/PCNA Guideline for the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults

A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines

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Thiago Midlej

Redator em cardiopapers

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