André Luis Nigre

Na década de 1970 sobreveio um estudo e surgiram considerações mais aprofundadas a respeito das morbidades iatrogênicas. Confira!

Mais uma vez, iremos nos deparar com a grande importância da comunicação para alcançarmos grandes resultados e reduzirmos riscos assistenciais.

Falhas na comunicação entre os profissionais de saúde têm sido um dos principais fatores que contribuem para ocorrência de erros e de eventos adversos.

Comunicação assertiva impacta positivamente na redução de conflitos e, consequentemente, na redução de demandas éticas, administrativas e judiciais.

Você conhece a Pirâmide de Maslow? E a Teria da Motivação de Herzberg? Saiba mais sobre a gestão relacionada à segurança do paciente.

Não há dúvidas, na doutrina e na jurisprudência, de que o novo Código Civil acolheu a teoria da culpa em razão da responsabilidade civil do médico.

Em que pese a competência profissional do médico (sabedoria, conhecimento, experiência e dom), aliada aos avanços técnico-científicos, não se pode imputar a ele o dever de obter sempre o resultado esperado pelo paciente, mormente quando em casos de emergência, estados ditos graves e terminais.

A responsabilidade civil do médico, em síntese, é o prejuízo de ordem material, moral, estética ou existencial que o profissional se vê obrigado a reparar, quando por ação ou omissão, em razão de seu mister, venha causar ao seu paciente.

Para uma melhor compreensão do tema “Responsabilidade Civil”, deve-se ter como princípio básico que todos os atos praticados pelo homem em relação ao meio social do qual faz parte possui relação direta ou indireta com a ideia de direito.

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional não significa um “salvo conduto” para exercer a sua profissão sem as medidas profiláticas necessárias.