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Cardiologia15 março 2024

Caso Clínico: Taquicardia ventricular e Tempestade Elétrica [vídeo]

Neste episódio, Vinicius Zofoli faz uma revisão sobre o taquicardia ventricular e tempestade elétrica baseada em um caso real. Confira!
O uso de cardiodesfibriladores implantáveis (CDI) é cada vez mais comum, para profilaxia primária ou secundária de morte súbita cardiogênica. O CDI busca encerrar episódios de taquicardia ventricular (TV) com a administração de desfibrilação ou ATP (antitachycardia pacing). No entanto, a administração de choques deve ser minimizada, pois provoca efeitos psicológicos e estresse pós-traumático no paciente. Além disso, algumas vezes são administradas terapias inapropriadas no paciente, que devem ser prontamente identificadas. A tempestade elétrica pode acontecer em pacientes com ou sem CDI. Ela é definida pela ocorrência de 3 episódios de taquicardia ventricular sustentada, com pelo menos 5 minutos de intervalo entre eles, com necessidade de ATP ou CVE/desfibrilação para interrupção.

Neste episódio, Vinicius Zofoli, intensivista e editor-chefe de terapia intensiva do Portal, faz uma revisão sobre o taquicardia ventricular e tempestade elétrica, baseada em um caso real. O especialista aborda como avaliar pacientes portadores de CDI com relato de administração de choques.

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Tópicos abordados no episódio:
  • Funcionamento do CDI
  • Terapia apropriada e não apropriada
  • Tratamento da taquicardia ventricular e da tempestade elétrica
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Referências bibliográficas

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