Logotipo Afya
Anúncio
Saúde15 fevereiro 2017

Tecnologia permite que pacientes com síndrome do encarceramento se comuniquem

Apesar dos avanços significativos no tratamento de pacientes com paralisia total, a comunicação ainda era uma grande barreira - até agora.
Por Redação Afya
Tempo de leitura: [rt_reading_time] minutos. Apesar dos avanços significativos no tratamento de pacientes com paralisia de todos os músculos do corpo, a comunicação ainda era uma grande barreira - até agora. Um novo computador permite que pacientes paralisados respondam "sim" ou "não" à perguntas, através da detecção de padrões na atividade cerebral. Três mulheres e um homem com síndrome de Locked-In proveniente de esclerose lateral amiotrófica avançada, com idades entre 24 e 76 anos, foram treinados para usar o sistema. Durante as sessões, os pacientes usaram uma touca que usa luz infravermelha para detectar variações no fluxo sanguíneo em diferentes regiões do cérebro, enquanto respondiam perguntas de "sim" ou "não. As melhores condutas médicas você encontra no Whitebook. Baixe o aplicativo #1 dos médicos brasileiros. Clique aqui! O computador conectado à touca aprendeu a distinguir os padrões de fluxo de sangue para cada resposta. Quando os pacientes atingiram, pelo menos, 70% nas perguntas de treinamento, os médicos passaram a questões mais pessoais sobre a qualidade de vida. Os quatro participantes indicaram estar "felizes" com a vida. As descobertas foram relatadas na revista Plos Biology. Veja também: 'Pacientes consideram que algumas condições são ‘piores que a morte’' Para os pesquisadores, os resultados podem ser o primeiro passo para a abolição de estados completamente bloqueados, pelo menos para pacientes com ELA. E mais: 'Como garantir os desejos do seu paciente ? Diretrizes Antecipadas de Vontade' Referências:
  • Chaudhary U, Xia B, Silvoni S, Cohen LG, Birbaumer N (2017) Brain–Computer Interface–Based Communication in the Completely Locked-In State. PLoS Biol 15(1): e1002593. doi:10.1371/journal.pbio.1002593
Anúncio

Assine nossa newsletter

Aproveite o benefício de manter-se atualizado sem esforço.

Ao assinar a newsletter, você está de acordo com a Política de Privacidade.

Como você avalia este conteúdo?

Sua opinião ajudará outros médicos a encontrar conteúdos mais relevantes.

Compartilhar artigo