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Saúde11 abril 2024

Saúde e Tecnologia fazem reunião conjunta em prol do desenvolvimento científico

Ministra afirma que união interministerial representa aliança pela ciência, já que abre diálogo sobre os desafios da pesquisa

“Saúde como vetor de desenvolvimento: estratégias para o Complexo Econômico-Industrial da Saúde e desafios contemporâneos para a pesquisa em saúde” foi o tema da reunião realizada, na semana passada, pelo Ministério da Saúde em cooperação com a pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). 

Nísia Trindade reforçou a importância da união interministerial, que reuniu representantes do governo, da comunidade científica, indústria, movimentos sociais e profissionais da saúde, para um entre a saúde e a inovação representa uma aliança pela ciência, já que abre diálogo sobre os desafios da pesquisa.  

“Trata-se de um projeto de país que precisa da ciência e tecnologia para ter autonomia no campo da produção, do desenvolvimento científico e da inovação em saúde. Então, somos parte desse projeto também”, reiterou a ministra da Saúde. 

tecnologia para a saúde

Valorização 

O secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Sectics) destacou o papel da iniciativa como um símbolo do retorno à valorização da ciência na pasta da Saúde, que teve investimento recorde no ano passado. 

“Essa ciência, tecnologia e inovação devem servir a um projeto de país que seja justo e sustentável. Isto dialoga completamente com a área de saúde. Não há justiça ou sustentabilidade sem uma saúde forte”, enfatizou Carlos Gadelha. 

Leia ainda: Ministério da Saúde lança cursos sobre vigilância epidemiológica  

O evento – que representa o início das discussões para a organização da 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (CNCTIS), prevista para 2025 – apresentou quatro palestras com assuntos importantes para a discussão atual no setor: 

  • Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS); 
  • A saúde pública e global; 
  • As doenças e populações negligenciadas; 
  • Novas terapias que se baseiam em tecnologias inovadoras. 

O evento também contou com participação de representantes do Conselho Nacional de Saúde (CNS), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi), dentre outros.  

 

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Referências bibliográficas

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