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Saúde4 agosto 2016

Recomendações da OMS para quem vai para as Olimpíadas no RJ

A OMS publicou uma lista com recomendações para as pessoas que pretendem ir para as Olimpíadas no RJ. Fique por dentro e saiba como orientar seus pacientes:
Por Redação Afya
banner250x250A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou uma lista com recomendações para as pessoas que pretendem ir para as Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro. Fique por dentro e saiba como orientar seus pacientes: Vacinação: O ideal é que a consulta médica seja feita o mais cedo possível antes da viagem, para que haja tempo hábil para a imunização ser concluída, tanto nas vacinas de rotina, quanto nas indicadas de acordo com os destinos específicos, mas mesmo quando a saída é iminente, ainda há tempo para fornecer conselhos e algumas vacinas. Veja também: Novo calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde para 2016 Vacinas de rotina: os viajantes devem ser vacinados de acordo com o seu calendário de imunização nacional, que varia de um país para outro. O Brasil eliminou a transmissão de rubéola, poliomielite e sarampo, mas como essas doenças ainda ocorrem em outras regiões, os turistas estrangeiros devem se vacinar para não reintroduzi-las no Brasil.
  • Influenza: a OMS recomenda a vacinação para as mulheres grávidas, idosos, indivíduos com condições médicas crônicas específicas, crianças de 6-59 meses e profissionais de saúde.
  • Zika: a OMS manteve a recomendação a mulheres grávidas de não viajar para os Jogos Olímpicos ou qualquer área onde o vírus está circulando.
  • H1N1: os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos acontecerão após a temporada de gripe no Rio de Janeiro, que atingiu  seu pico em junho e julho; no entanto, há variações regionais e casos ocorrem ao longo do ano no Brasil. Viajantes em risco devem, idealmente, receber a vacina contra a gripe pelo menos duas semanas antes da partida. Veja aqui tudo que você precisa saber sobre o H1N1.
500x120 Vacinas indicadas: de acordo com as regiões que seu paciente pretende visitar, as vacinas indicadas podem variar.
  • Hepatite A: o Brasil é um país de endemicidade intermediária e propenso a surtos de hepatite A;
  • Hepatite B: o risco de contrair é baixo, exceto para os viajantes que tenham comportamentos de alto risco, como tatuagens ou uso de drogas injetáveis. A vacina foi introduzida no calendário nacional de imunização no Brasil em 1998;
  • A febre tifóide: a incidência de febre tifóide no Brasil é maior no Norte e Nordeste, incluindo Amazonas e Manaus, que está hospedando o torneio olímpico de futebol;
  • Febre amarela: uma única dose de vacina é recomendada para todos os viajantes com idade superior a 9 meses que visitam áreas de risco de transmissão da febre amarela. A vacinação deve ser realizada pelo menos 10 dias antes da partida. A vacina confere proteção ao longo da vida.
  • Malária: o risco de transmissão da malária é insignificante ou inexistente, exceto na região amazônica, abrangendo também os estados do Norte do Brasil, incluindo a cidade de Manaus.
Outras recomendações: O relatório da OMS também alerta para o uso de preservativos em relações sexuais para se proteger de DSTs e Zika, lembrando que já foi registrado o primeiro caso transmissão de mulher para homem. Para evitar infecções gastrointestinais, é recomendado o consumo de água engarrafada e alimentos bem cozidos ou bem refrigerados. As melhores condutas médicas você encontra no Whitebook. Baixe o aplicativo #1 dos médicos brasileiros. Clique Aqui! Referências:
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