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Saúde13 fevereiro 2017

Como podemos melhorar o atendimento ao paciente de alto risco e alto custo?

CUSTO. Este é o maior desafio da medicina no séc. XXI. Médicos ainda estão se esforçando para alcançar melhores resultados a custos mais baixos.
Por Redação Afya
CUSTO. Este é o maior desafio da medicina no séc. XXI. Médicos, pesquisadores, planos de saúde e os próprios pacientes ainda estão se esforçando para alcançar melhores resultados a custos mais baixos. Segundo uma análise da Harvard Business Review, a prioridade deve ser mudar a forma como cuidamos de pacientes de alto risco e alto custo, com base em três perguntas fundamentais: onde, como e por que cuidar desses pacientes?

Onde cuidar desses pacientes?

Para pacientes com doenças crônicas, é possível evitar muitas internações com acessos oportuno a locais alternativos de atendimento, que podem agir rapidamente para tratar os sinais e sintomas de descompensação. Usando como base o CareMore Health System, fundação americana pioneira em prestação de cuidados fora do hospital, os autores sugerem que um modelo de acesso sob demanda ao tratamento ambulatorial pode descentralizar os cuidados hospitalares, melhorando assim os resultados e diminuindo as hospitalizações. Veja também: 'Hospitais podem virar “coisa do passado”?'

Como cuidar desses pacientes?

Barreiras de transporte são comuns entre doentes crônicos e representam um impedimento significativo para melhorar os desfechos. Entre os pacientes que recebem diálise, por exemplo, aqueles que dependem de um serviço de transporte têm mais risco de falta de tratamentos. Além disso, os profissionais de saúde também precisam de maneiras melhores de identificar pacientes em risco, nos quais a equipe de cuidados pode intervir quando detectar tendências preocupantes, por meio de monitoramento remoto, modificando a terapia ou agendando uma consulta. As melhores condutas médicas você encontra no Whitebook. Baixe o aplicativo #1 dos médicos brasileiros. Clique aqui!

Por que cuidar desses pacientes?

Em um estudo sobre cuidados com o paciente, os participantes apontaram "estar vivo em casa, sem hospitalização" como a meta principal. Redesenhar as soluções de prestação de cuidados com este objetivo pode envolver melhor o paciente e gerar menos custos. A tecnologia está mudando a medicina e trazendo novas possibilidades de cuidados. Mudar o modelo atual para os pacientes de alto risco e alto custo, que envolve internações, estresses e gastos elevados, para um modelo centrado no paciente, fora do hospital, pode ser a oportunidade de resolver o maior desafio da medicina. Referências:
  • https://hbr.org/2017/02/redesigning-care-for-high-cost-high-risk-patients
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