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Saúde31 março 2017

Aplicativo para aconselhamento psicológico gera divergências no Brasil

Você indicaria que seu paciente fizesse aconselhamento psicológico por meio de um aplicativo de celular? Essa é a nova tecnologia no Brasil.
Por Redação Afya
Você indicaria que seu paciente fizesse aconselhamento psicológico por meio de um aplicativo de celular? Essa é a nova tecnologia no Brasil que vem dando o que falar. Apesar de ter sido lançada no último ano, o primeiro app do tipo no Brasil, FalaFreud, já tem gerou muitas discussões e posicionamentos contras e a favor. A empresa dona do FalaFreud garante que existe um processo seletivo criterioso de terapeutas – que deixaram de ser nomeados de “psicólogos” após discussões no Conselho Federal de Psicologia e na comunidade acadêmica. Os usuários pagam cerca de 300 reais por mês pelo atendimento online, e os principais sinais e sintomas que apresentam são angústia, tristeza, ansiedade exagerada e esgotamento profissional. As melhores condutas médicas você encontra no Whitebook. Baixe o aplicativo #1 dos médicos brasileiros. Clique Aqui! Segundo dados divulgados pelo site da revista Exame, os principais acessos vem de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte; e alguns de brasileiros que moram em outros países, como Estados Unidos e Alemanha. Quase 80% do público são de mulheres, em sua maioria casadas. A busca por atendimento psicológico online já é comum nos Estados Unidos e outros países, e os motivos pelos quais esse tipo de tecnologia tem sido procurado em muitas partes do mundo geralmente envolvem vergonha de procurar uma terapia e falta de tempo. Veja também: 'Participação em protestos sociais e risco de depressão' Ainda segundo as informações, os profissionais que atendem por meio do aplicativo também são responsáveis por fazer uma triagem e indicar aqueles pacientes que devem ter atendimento presencial – como pessoas com desordens psíquicas. Porém especialistas que são contra o FalaFreud atentam que muitas outras pessoas tem que ser encaminhadas a um psicólogo, pois fazer o tratamento online pode não ser útil ao caso. Referência:
  • Agrela L. Quem usa o polêmico aplicativo de terapia no Brasil. Site Revista Exame, mar 2017.
 
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