A Organização Mundial de Saúde (OMS), define como mortalidade materna “a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais”.
A mortalidade materna é um indicador importante da qualidade de vida da
população, pois grande parte das mortes são evitáveis, atingindo, na sua maioria, a população com baixo poder econômico, baixa escolaridade, adolescentes e mulheres que vivem em áreas rurais e/ou de difícil acesso aos serviços de saúde.
O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, ocorrido em 1984,
na Holanda, ocasião em que a morte materna apareceu com toda a sua magnitude. Assim, o Ministério da Saúde definiu o dia 28 de maio, como o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna.
Neste episódio, Ênio Luís Damaso, ginecologista-obstetra e conteudista do Portal, fala sobre os dados mundiais, e principalmente brasileiros, envolvendo a mortalidade materna. O especialista aborda também alguns conceitos epidemiológicos a respeito do tema e as principais causas evitáveis para se trabalhar como agentes modificadores da saúde da mulher.
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Tópicos abordados no episódio:
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