Desde já, a resposta é sim. Isso porque, a ultrassonografia é uma ferramenta primordial no auxílio ao diagnóstico de inúmeras patologias, principalmente, no ambiente do pronto socorro. É um método não invasivo, livre de radiação, baixo custo, fácil execução, portátil, boa aplicabilidade e rapidez.
Diante disso, o emergencista, deve se atentar para o correto uso dessa ferramenta em seus pacientes, tanto para melhor elucidação dos casos bem como maior agilidade na tomada de decisão terapêutica.
Ultrassonografia
A utilização desses equipamentos em conjunto com a anamnese e exame físico possuem maior acurácia em relação ao modelo tradicional. Além do mais, a ultrassonografia também pode ser usada como guia na realização de procedimentos invasivos, com aumento da taxa do sucesso e redução na taxa de complicações.
É cada vez mais comum encontrarmos o ultrassom durante procedimentos como acesso vascular central, toracocentese, paracentese, pericardiocentese, artrocentese, localização e remoção de corpo estranho e biópsias, antes feito “às cegas”.
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Nesse caminho, algumas Escolas de Ultrassom oferecem cursos rápidos de capacitação prática dos médicos que vivenciam a realidade do pronto socorro. Ter esse conhecimento facilita e abrange sua capacidade de definir diagnósticos com precisão diante de casos mais complexos.
Vale a pena enriquecer ainda mais sua capacidade técnica, principalmente se já vivencia a realidade de uma sala de urgência.
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Autoria

Dowglas Marques de Santana
Médico, pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás - 2016 ⦁ Diretor Técnico da DMS Serviços Médicos ⦁ Atuo no Programa Saúde da Família, em Urgência/Emergência hospitalar e Ultrassonografia
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