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Cardiologia14 julho 2025

Estudo comparativo das abordagens cirúrgicas no tratamento da tetralogia de Fallot

Confira o artigo sobre as técnicas cirúrgicas do tratamento da Tetralogia de Fallot, publicado na revista Amazônia: Science and Health, em 2025
Estudo comparativo das abordagens cirúrgicas no tratamento da tetralogia de Fallot
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Por Redação Afya

Na postagem desta semana da série de divulgação de publicações científicas das revistas Afya, destacamos o artigo “Estudo Comparativo das Abordagens Cirúrgicas no Tratamento da Tetralogia de Fallot: Uma Revisão de Literatura”, um trabalho de revisão integrativa da literatura publicado na Revista Amazônia: Science and Health, em 2025. 

Logo abaixo você consegue acessar o artigo na revista! Ou baixar o PDF completo, na íntegra, gratuitamente. 

O que apresenta o artigo? 

A Tetralogia de Fallot demanda uma intervenção cirúrgica com o objetivo de amenizar a hipóxia gerada pelos quatro defeitos funcionais e anatômicos, a qual apresenta duas possibilidades: reparo neonatal cirúrgico definitivo ou uma abordagem paliativa (Técnica de Blalock –
Taussig Clássica e Modificada).
Este estudo busca comparar as técnicas cirúrgicas do tratamento da Tetralogia de Fallot, destacando as suas vantagens e desvantagens para o prognóstico do paciente. Os autores realizaram uma revisão integrativa da literatura, utilizando as bases de dados National Library of Medicine (PUBMED) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), abrangendo os artigos dos anos de 2020 a setembro de 2024, com os seguintes descritores controlados pelo DeCS/BVS: “Cardiopatias Congênitas”, “Tetralogia de Fallot” e “Intervenção Cirúrgica”.
O estudo chegou à conclusão, com base nas evidências, que a escolha da abordagem terapêutica da Tetralogia de Fallot é complexa e multifacetada, variando entre a técnica cirúrgica definitiva precoce e a paliativa. Dessa forma, o desfecho no prognóstico do paciente também varia conforme o nível de gravidade do caso, a experiência do cirurgião e a técnica escolhida, tendo em vista que cada uma delas apresenta vantagens e desvantagens. No entanto, o reparo neonatal definitivo se sobressai ao reduzir as complicações cardiovasculares e a necessidade de intervenções cirúrgicas posteriores.

Para entender como foi o desenvolvimento do estudo, baixe o artigo na íntegra e acesse.  

Baixe o conteúdo gratuitamente! Clique no botão azul abaixo. 

Autores: 

Eduarda Vitória Rodrigues Moraes

Graduanda em Medicina – Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida (FESAR)

Karen Soares Lima

Graduanda em Medicina – Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida (FESAR)

Cleber Queiroz Leite

Médico – Centro Universitário São Lucas (UNISL).

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