A depressão é um dos transtornos mentais mais prevalentes, muitas vezes associado à comorbidades (ex: uso abusivo de substâncias, transtornos ansiosos, etc.), além de ser uma importante causa de incapacidade. A escolha do antidepressivo é uma parte extremamente importante, e deve levar em consideração cada paciente.
Por isso, neste mês, marcado pela campanha Setembro Amarelo de conscientização sobre saúde mental e prevenção do suicídio, preparamos um e-book especial. A psiquiatra Paula Hartmann reuniu as principais orientações para médicos que precisam prescrever antidepressivos no tratamento de seus pacientes.
Como escolher um antidepressivo
O tratamento da depressão visa atuar sobre o desequilíbrio de alguns neurotransmissores, que, acredita-se, estejam envolvidos com o transtorno (especialmente serotonina, noradrenalina e dopamina). Por isso, a escolha do antidepressivo correto é muito importante.
Mas vale lembrar: a preferência para uso desse tipo de medicamento é para casos moderados a graves, casos leves devem ser iniciados com psicoeducação e psicoterapia, antes de pensar em medicar.
De qualquer forma, essa informação e muitas outras orientações importantes você encontrará no e-book, como:
- Considerações pré-prescrição;
- Antidepressivos de primeira, segunda e terceira linhas;
- Considerações pós-prescrição;
- Cuidados especiais e desmame;
- Informações sobre os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS), inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN), antidepressivos tricíclicos (ATC) e inibidores da monoaminoxidase (IMAOs);
- Principais opções de ISRS, ISRSN, ATC, IMAOs e suas diferenças;
- Síndrome serotoninérgica;
- Efeitos colaterais;
- Interação medicamentosa.
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Tenha na palma da sua mão as principais orientações para o tratamento antidepressivo e faça a escolha correta da medicação para o seu paciente.
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