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Neurologia6 outubro 2022

Caso clínico: Mulher com déficit neurológico e alteração na tomografia. O que será?

Teste agora seus conhecimentos com este caso clínico de uma paciente hipertensa e diabética apresentando déficit neurológico.

Mulher, 58 anos, hipertensa e diabética em seguimento irregular, levada para atendimento de emergência referindo perda de força em membro superior e inferior esquerdos, além de certa dificuldade para falar e desvio de comissura labial. Sintomas iniciaram há 50 minutos, de forma aguda, não referindo quadros prévios.

Ao exame físico apresentava PA: 160×94 mmHg, FC: 94 bpm, FR: 15 irpm e SatO2: 97%. ACV: Ritmo cardíaco irregular, ictus globoso e desviado na linha axilar anterior, BNF e sem sopros. Aparelho respiratório sem alterações. 

Exame neurológico: Lúcida e orientada. Fala disártrica. Presença de desvio de comissura labial para direita, padrão de paralisia facial central. Presença de parestesia em dimidio esquerdo. Diminuição de força em membro superior esquerdo (grau 2) e em membro inferior esquerdo (grau 3), com diminuição de reflexos e tônus. Dimidio direito sem alterações.  

Pela importante suspeita clínica de acidente vascular cerebral, foi iniciado protocolo com realização de tomografia computadorizada, sem sangramentos e estando presente o seguinte achado:

Qual o sinal evidente da tomografia de crânio?

ASinal do delta vazio

BSinal de Cushing

CSinal de Westermark

DSinal da artéria cerebral média hiperdensa

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