A Febre Maculosa é uma zoonose de alta letalidade, cujo diagnóstico precoce é decisivo para a sobrevida do paciente. Você sabe reconhecer os sinais e sintomas atípicos que podem confundir o quadro clínico?
No vídeo de hoje, a Dra. Isabel Melo, médica infectologista, apresenta um caso clínico desafiador de um homem de 34 anos com febre alta, mal-estar e um rash cutâneo que evoluiu rapidamente.
Durante o episódio, ela discute o raciocínio clínico para a Febre Maculosa, os principais diagnósticos diferenciais (como Dengue, Zika e Chikungunya), e o manejo terapêutico baseado nas diretrizes mais recentes. Você vai entender a importância da suspeita clínica, o papel da sorologia e do PCR no diagnóstico, e por que não se deve esperar a confirmação laboratorial para iniciar o tratamento.
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Tópicos abordados no episódio:
- Febre Maculosa: agente etiológico, vetores e reservatórios
- Apresentação clínica: febre, rash cutâneo e manifestações graves
- Critérios para caso suspeito e a importância da história epidemiológica
- Métodos diagnósticos: Sorologia (1ª e 2ª amostras) e PCR
- Manejo terapêutico: o tratamento de escolha e a não indicação de profilaxia
- Diagnósticos diferenciais importantes de doença febril aguda
Veja também: Caso clínico: Paciente com histórico de doença renal crônica
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Autoria

Isabel Cristina Melo Mendes
Infectologista pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ) ⦁ Graduação em Medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro
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