Como tratar insuficiência cardíaca com fração de ejeção levemente reduzida? [vídeo]
Especialistas discutem a relevância dose diagnóstico e os pontos principais do assunto com base nas evidências científicas mais recentes.
No ambulatório, emergência ou terapia intensiva, se deparar com um paciente com diagnóstico de Insuficiência Cardíaca (IC) é muito comum, porém diferentes perfis dessa síndrome clínica podem existir.
De forma que no contexto atual, a fração de ejeção é ponto chave para estratificação da disfunção cardíaca e impacta diretamente na abordagem terapêutica e seguimento clínico do paciente.
Nesse sentido, um perfil pouco falado mas de relevância crescente é a IC com fração de ejeção levemente reduzida, sendo alvo de muitas discussões sobre melhores esquemas de tratamento e a própria definição clínica.
Esse é o tema do episódio de hoje da parceria exclusiva entre a PEBMED e a Cardiopapers. Em uma live excelente, Fernando Figuinha e Dr. Jefferson Vieira, discutem a relevância desse diagnóstico e os pontos principais do assunto com base nas evidências científicas mais recentes.
Dê play e confira o vídeo!
Confira esse e outros conteúdos no canal do Youtube do Cardiopapers.
Principais tópicos do episódio
- Fração de ejeção e os fenótipos de IC
- Evolução histórica dos conceitos
- Evidências científicas e os arsenal medicamentoso
- Nuances terapêuticas e realidade brasileira
Embora seja um perfil clínico com diferentes conceituações e abordagens pelas principais diretrizes, a IC com fração de ejeção levemente reduzida tem impacto relevante na condução clínica de muitos pacientes, merecendo atenção e cautela para que o desfecho clínico seja o mais adequado possível.
Confira esse e outros conteúdos no canal do Youtube do Cardiopapers.
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